Os alunos do 1° ano (turmas: 1001 e 1002; turno: Manhã) participaram da
aula experimental: “Teste da chama com spray”, no LMC, sob a orientação e
supervisão dos professores de química Danúbia
Tavares e Miguel Nivaldo, com o
objetivo de observar o fenômeno de emissão luminosa por excitação e
correlacionar com o Modelo Atômico de Bohr. Conforme, observa-se nas fotos
abaixo:
O teste
de chama é um procedimento utilizado em Química para
detectar a presença de alguns íons metálicos, baseado no
espectro de emissão
característico para cada elemento.
O teste da
chama envolve a introdução da amostra em uma chama e a
observação da cor resultante.
Esse teste está fundamentado nos princípios do modelo de Bohr, de que quando
uma certa quantidade de energia é fornecida
a um determinado elemento químico (no caso da chama, energia em forma de calor), alguns elétrons da última camada de valência absorvem
esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o
que chamamos de estado
excitado. Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera
a energia recebida anteriormente em forma de radiação. Cada
elemento libera a radiação em um comprimento de onda
característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron
é única para cada elemento. A radiação liberada por alguns elementos possui
comprimento de onda na faixa do espectrovisível, ou seja, o olho humano é
capaz de enxergá-las através de cores. Assim, é possível identificar a presença
de certos elementos devido à cor característica que eles emitem quando
aquecidos numa chama.
A temperatura da chama do
bico de Bünsen é
suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que
emitem luz ao
retornarem ao estado fundamental de cor e intensidade, que podem ser detectados
com considerável certeza e sensibilidade através da observação visual da chama.
O teste de
chama é rápido e fácil de ser feito, e não requer nenhum equipamento que não
seja encontrado normalmente num laboratório de química. Porém, a quantidade de
elementos detectáveis é pequena e existe uma dificuldade em detectar concentrações baixas de
alguns elementos, enquanto que outros elementos produzem cores muito fortes que
tendem a mascarar sinais mais fracos.
O sódio, que é um
componente ou contaminante comum em muitos compostos, produz uma cor amarela intensa no
teste de chama que tende a dominar sobre as outras cores.
O teste de
chama apenas fornece informação qualitativa. Dados quantitativos, sobre a proporção dos
elementos na amostra, podem ser obtidos por técnicas relacionadas a fotometria de chama ou espectroscopia de emissão. Alguns elétrons da última camada de valência absorvem
esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o
que chamamos de estado
excitado. Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera
a energia recebida anteriormente em forma de radiação. Cada
elemento libera a radiação em um comprimento de onda
característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron
é única para cada elemento. A radiação liberada por alguns elementos possui
comprimento de onda na faixa do espectrovisível, ou seja, o olho humano é
capaz de enxergá-las através de cores. Assim, é possível identificar a presença
de certos elementos devido à cor característica que eles emitem quando
aquecidos numa chama.
A temperatura da chama do
bico de Bünsen é
suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que
emitem luz ao
retornarem ao estado fundamental de cor e intensidade, que podem ser detectados
com considerável certeza e sensibilidade através da observação visual da chama.
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