quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Qual a unidade básica que compõe os seres vivos?

A resposta para a pergunta acima pode ser encontrada com facilidade em livros de ciências. Mas quantos de nós já observamos uma CÉLULA? Ainda que a maioria das pessoas não se dê conta, existem células macroscópicas, visíveis a olho nu (gema de ovo, por exemplo) as quais estamos acostumados a ter contato.




























Porém a maioria das célula são microscópicas, visíveis apenas com auxílio de aparelhos que ampliam a imagem. Por isso, apenas depois da invenção do microscópio (no ano de 1665, pelo in
glês Robert Hook) é que foi possível observar uma célula microscópica pela primeira vez.

Com vistas a grande variedade de células microscópicas é que os alunos da turma 402 da tarde visitaram o LMC no dia 22/12/2012, para uma aula prática, para a visualização de células. Após breve explicação sobre o funcionamento básico do microscópio óptico utilizado na aula (ligado a uma TV para a facilitar a observação conjunta das lâminas), os alunos observaram as diferenças básicas entre células (animais e vegetais) em lâminas montadas pelos professores, com participação ativa dos alunos.




























Foi possível observar diferentes estruturas em cada célula e entender como a especialização de cada uma delas ocorre de acordo com a função que elas desempenham.
Foram coletadas amostras de células da mucosa bucal, células sanguíneas (hemácias) e células vegetais, todas com o auxílio dos alunos, que mostraram mais uma vez que estudar
ciências pode ser uma atividade divertida e, principalmente, muito interessante.

RECICLAGEM DO ÓLEO DE COZINHA

No dia 19/12/2011 as alunas (Dayane, Elza, Shirlene, Stephanie e Suellen), do 3ª ano (turma: 3001 / turno: Manhã), do MAF apresentaram no LMC um seminário sobre a fabricação de sabão, com objetivo de reaproveitar o óleo de cozinha usado e trabalhar o conceito de polaridade. Com a supervisão e avaliação dos professores de Química Danúbia Tavares e Miguel Nivaldo.

Existem vários formas de como fazer sabão caseiro, a utilizada pelas alunas foi a

seguinte:

- 25 mL de óleo de cozinha usado já filtrado

- 10 g de soda caustica

- 20 mL de água para dissolver a soda

- Um par de luvas

- Um Béquer de 100 mL (ou copo)

- Bastão de vidro (ou pau de churrasco envolvido em um canidinho)

- Parte interna de uma caixa de fósforo vazia, que servirá de forma ou caixa de leite longa vida (leite líquido)

- Essência (opcional)

- Corante (opcional)

Quem for manipular os reagentes deve usar as luvas. O primeiro passo é dissolver a soda com a água. Assim que o sistema ficar homogêneo, pode-se aproveitar o calor do béquer e adicionar o óleo, misturando bem com o bastão de vidro até obter uma pasta. Essa pasta, ainda quente, deve ser colocada dentro da forma. Quando o sabão endurecer é hora de neutralizar com vinagre, o sabão, o que evitará que suas mãos cocem quando utilizar o produto, pois poderá ter excesso de soda caustica.

Se quiser um sabonete perfumado e colorido, basta adicionar algumas gotas de essência e de corante quando a pasta es

tiver se formando — e continuar agitando.

O mais importante desse roteiro experimental é a utilização do óleo de cozinha já utilizado, pois esse óleo que geralmente é despejado diretamente na pia, no solo ou no lixo, pode trazer grandes prejuízos para o meio ambiente, uma vez que, cada litro de óleo despejado sem responsabilidade pode contaminar um milhão de litros de água. Além do fato, do óleo de cozinha, por ser menos denso que a água, formar uma película sobre a mesma, o que provoca a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem quando colocados nas redes coletoras de esgoto. Nos rios, a

película formada pelo óleo de cozinha dificulta a troca de gases entre a água e a atmosfera, causando a morte de peixes e outros seres que necessitam de oxigênio. Segundo Alexandre D'Avignon, professor da UFRJ, a decomposição do óleo de cozinha emite metano na atmosfera, o que pode contribuir para aumentar o aquecimento global, uma vez que, o metano é um dos principais gases que causam o efeito estufa, que contri

bui para o aquecimento da terra. Por esses e outros fatores é de fundamental importância reciclar o óleo de cozinha usado, e uma das alternativas é utilizá-lo na fabricação de sabão.

Sites consultados e maiore



s informações:

http://delpozo.com.br/?setor=AMBIENTE

http://www.uniagua.org.br/public_html/website


/default.asp?tp=3&pag=reciclag

em.htm

http://www.rac.com.br/institucionais/responsabilidade-ambiental/2011/06/02/85764/voluntario-transforma-oleo-em-detergente-caseiro

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

ÁCIDOS E BASES: INDICADOR DE REPOLHO ROXO








Realizou-se nos dias, 06, 14 e 16/12/2011, com as turmas 1001, 1002 e 1003 da manhã, no LMC (Laboratório Multidisciplinar de Ciências) da E.E.EF.M. Maria Araújo de Figueiredo, uma aula de Química intitulada identificação e propriedades dos ácidos e bases, sobre o comando da Professora Danúbia Tavares e supervisão do professor Miguel Nivaldo. A aula teve por objetivo identificar ácidos e bases presentes no cotidiano dos alunos e os cuidados a serem tomados com estas substâncias, pois alguns ácidos e bases podem ser ingeridos e diferenciados pelo gosto como por exemplo: limão e vinagre ambos azedos (que é uma características ácida) ou banana verde e leite de magnésia que são travosos ou adstringentes (característica básica). Mas, para a maioria dos produtos, faz-se necessário utilizar indicadores (substâncias que mudam de cor na presença de um ácido ou de uma base) para distingui-los, já que podem ser perigosos se ingeridos. Nesta aula trabalhamos com indicador de repolho roxo e com alguns produtos como água sanitária, desinfetante, limpa forno, água de bateria, creme dental etc. A partir daí, os alunos foram convidados a pesquisar sobre o por quê não devemos misturar diferentes produtos de limpeza e quais cuidados devemos ter em casa ao armazenar estes produtos. A partir dos dados experimentais (pH das substâncias testadas), obtidos nesta aula, compararam com o pH teórico encontrado nos livros e na internet. A professora Danúbia afirma que “é de grande importância a aula experimental, pois além de o aluno se envolver com o tema, é muito mais significativo em relação ao conteúdo ministrado somente em sala de aula, favorecendo assim o aprendizado”. O estudo do pH, através dos indicadores, é muito relevante, pois não só serve para diferenciar substâncias umas das outras, mas é útil no tratamento de piscinas, no teste de acidez de aquários, solo, produtos de higiene, poluição de rios dentre outros usos.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

I Feira de Ciências do MAF - FEICIMAF

Ciência para todas as idades! Assim foi a 1ª edição da Feira de ciências do MAF (FEICIMAF). Ocorrida no dia 14 de janeiro de 2011, o evento contou com trabalhos de alunos do ensino fundamental e médio.

Mesmo com todas as dificuldades e contratempos com o calendário letivo, o evento foi marcados por ótimos trabalhos envolvendo várias disciplinas. Ao todo foram apresentados 24 trabalhos, orientados por 14 professores, dos turnos manhã e tarde. Foi possível observarmos uma grande participação dos alunos e funcionários da escola durante visitas aos trabalhos, o que estimula os alunos e professores envolvidos no evento a desenvolverem boas práticas na escola.

Este evento é parte de um plano de popularização da ciência e estímulo ao estudo de disciplinas científicas promovido pelo LMC, o que também ajuda a divulgar para a nossa comunidade escolar parte das atividades desenvolvidas ao longo do ano nas dependências do LMC, assim como oportuniza aos professores de nossa escola divulgar os trabalhos por eles desenvolvidos durante o ano letivo de 2010.