O passo-a-passo da montagem consistiu em:
1. Fazer círculos concêntricos (bobina) com o arame esmaltado deixando as pontas divergindo uma para cada lado (ver fotos).
2. Fixar a pilha no suporte metálico para que esta funcionasse como fonte de energia.
3. Raspar totalmente uma das pontas da bobina e a outra extremidade raspar somente uma faixa, de maneira que o fio esmaltado da bobina conduzisse energia somente quando em contato com a parte raspada.
4. Fixar a bobina sob a parte aérea do suporte e observar a rotação da mesma.
Todos os alunos, distribuídos em equipes, conseguiram montar seu próprio motor, o que os auxiliou a responder perguntas sugeridas pelo professor como:
1. Qual a natureza da força que faz a bobina girar?
2. Existe diferença entre colocar bobinas com diferentes números de espiras no motor?
3. Existe diferença entre colocar bobinas com diferentes diâmetros no motor?
4. O que acontece se invertermos a polaridade da pilha que alimenta o motor?
Esta atividade mostrou que o trabalho prático serve não apenas como estímulo ao estudo dos conteúdos vistos em sala de aula, mas que é fundamental para o desenvolvimento de conteúdos procedimentais e atitudinais relacionados às ciências.
Prof°: Sérgio Bezerra
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